Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Neotrop. entomol ; 36(4): 565-576, July-Aug. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464620

ABSTRACT

Acaricidas inibidores da respiração celular são importantes para o controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) na cultura dos citros no Brasil. Foram conduzidos estudos para avaliar: (a) a variabilidade na suscetibilidade de populações de B. phoenicis coletadas em pomares de citros para cihexatim, azociclotim, propargite e enxofre; (b) relações de resistência cruzada entre propargite e os acaricidas azociclotim, cihexatim, dinocape, piridabem e enxofre; e (c) o custo adaptativo associado à resistência de B. phoenicis a propargite em condições de laboratório. O método de bioensaio adotado foi o contato residual. A suscetibilidade foi estimada com concentrações diagnósticas baseadas na CL95 de cada acaricida. A resistência cruzada foi avaliada pela caracterização da curva de concentração-mortalidade das linhagens suscetível (S) e resistente a propargite (Propargite-R). O custo adaptativo foi avaliado mediante comparação de parâmetros biológicos das linhagens S e Propargite-R em frutos de laranja a 25 ± 1°C e fotofase de 14h. Diferenças significativas na sobrevivência de B. phoenicis foram verificadas aos acaricidas cihexatim (de 16,3 por cento a 80,5 por cento), azociclotim (de 3,0 por cento a 15,0 por cento), propargite (de 1,0 por cento a 71,6 por cento) e enxofre (de 9,0 por cento a 82,6 por cento). Baixa intensidade de resistência cruzada foi verificada entre propargite e os acaricidas azociclotim (1,8 vezes), cihexatim (4,6 vezes), dinocape (3,5 vezes) e piridabem (3,5 vezes). Por outro lado, a intensidade de resistência cruzada a enxofre (> 111 vezes) foi bastante alta. Não foi verificada presença de custo adaptativo associado à resistência de B. phoenicis a propargite. Portanto, o uso desses acaricidas também deve ser feito de maneira criteriosa no manejo da resistência de B. phoenicis a acaricidas.


Acaricides that inhibit cellular respiration play an important role in the control of Brevipalpus phoenicis (Geijskes) in citrus groves in Brazil. Studies were conducted to evaluate: (a) the variability in the susceptibility among B. phoenicis populations collected from citrus groves to cyhexatin, azocyclotin, propargite and sulphur; (b) cross-resistance relationships between propargite and azocyclotin, cyhexatin, dinocap, pyridaben and sulphur; and (c) the fitness cost associated with propargite resistance in B. phoenicis under laboratory conditions. A residual-type contact bioassay was used to characterize the susceptibility. The susceptibility was estimated with diagnostic concentrations based LC95 of each acaricide. The cross-resistance was evaluated by characterizing the concentration-mortality responses of susceptible (S) and propargite-resistant (Propargite-R) strains. The fitness cost was evaluated by measuring the biological parameters of S and Propargite-R strains on citrus fruits at 25 ± 1°C and fotophase of 14h. Significant differences in the susceptibility of B. phoenicis were detected at diagnostic concentration of cyhexatin (survivorship from 16.3 percent to 80.5 percent), azocyclotin (from 3.0 percent to 15.0 percent), propargite (from 1.0 percent a 71.6 percent) and sulphur (from 9.0 percent to 82.6 percent). A low intensity of cross-resistance was detected between propargite and the acaricides azocyclotin (1.8-fold), cyhexatin (4.6-fold), dinocap (3.5-fold) and pyridaben (3.5-fold). On the other hand, the intensity of cross-resistance to sulphur (> 111-fold) was very high. There was no fitness cost associated with B. phoenicis resistance to propargite, based on biological parameters evaluated. Therefore, the use of these acaricides should also be done very carefully in resistance management of B. phoenicis to acaricides.


Subject(s)
Acari/parasitology , Insecticides/analysis , Insecticides/poisoning , Insecticides/toxicity
2.
Neotrop. entomol ; 36(4): 587-592, July-Aug. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-464623

ABSTRACT

Brevipalpus mites colonize a great number of fruit and ornamental plants. Mite species belonging to this genus have been associated with many plant viruses. Citrus leprosis (CiLV) is the most economically important virus transmitted by B. phoenicis mites. It has recently been shown that ornamental plant species can be alternative hosts of this virus. The high volume of trade and frequent movement of live ornamental plants make them efficient pest disseminators. Because of this, it is desirable to expand knowledge of potential pests aiming to guide the adoption of quarantine measures. This work reports ornamental plant hosts of Brevipalpus mites in the Distrito Federal (DF), as well the occurrence of symptoms consistent with Brevipalpus-borne plant viruses in these same hosts. Between July and September of 2005, five surveys were carried out in 14 localities within DF. Leaves and branches of fifty-five ornamental plant species were sampled. The species Pithecellobium avaremotemo Mart. is for the first time reported as a host for B. phoenicis (Geijskes), B. californicus Banks and B. obovatus Donnadieu species. Additionally, seven new species are reported as hosts for Brevipalpus within South America. New hosts are also listed for individual mite species. Typical symptoms of Brevipalpus-borne viruses were observed in Ligustrum sinense Lour., Pelargonium hortorum L.H. Bailey, Hibiscus rosa-sinensis L. and orchids (Dendrobium and Oncidium). The results of this work emphasize the potential role of the ornamental plants as vehicles for dissemination of Brevipalpus mites.


Os ácaros do gênero Brevipalpus colonizam um grande número de espécies frutíferas e ornamentais e têm sido associados a viroses de muitas plantas. A leprose dos citros é a virose de maior importância econômica transmitida por esses ácaros. Recentemente foi comprovado que algumas plantas ornamentais podem ser hospedeiras alternativas desse vírus. Os grandes volumes e a alta movimentação das plantas ornamentais fazem com que estas ajam como eficientes disseminadoras de pragas. Por essa razão, é necessário ampliar o conhecimento sobre pragas potenciais, de modo a subsidiar a implementação de medidas quarentenárias. Neste trabalho são relatadas as plantas ornamentais hospedeiras de ácaros Brevipalpus no Distrito Federal, assim como a ocorrência de sintomas típicos de viroses a elas transmitidas por Brevipalpus. Entre julho e setembro de 2005, foram realizadas cinco coletas em 14 localidades do DF. Foram amostradas folhas e ramos de 55 espécies de ornamentais. Pithecellobium avaremotemo Mart. é relatada, pela primeira vez, como hospedeira das espécies B. phoenicis (Geijskes), B. californicus Banks e B. obovatus Donnadieu. Adicionalmente, são relatadas sete novas espécies como hospedeiras de Brevipalpus na América do Sul. Novos hospedeiros são também listados para cada uma das espécies. Sintomas típicos de viroses transmitidas por Brevipalpus foram observados em Ligustrum sinense Lour., Pelargonium hortorum L.H. Bailey, Hibiscus rosa-sinensis L. e orquídeas (Dendrobium e Oncidium). Os resultados deste trabalho enfatizam o papel potencial de plantas ornamentais como veículo para disseminação de ácaros Brevipalpus.


Subject(s)
Mites/microbiology , Mites/parasitology , Mites/pathogenicity , Citrus/microbiology , Citrus/parasitology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL